Há dias em que não se sente o palpitar mais acelerado do coração, com aquela lembrança mais feliz. Há dias em que o cansaço chega logo pela manhã, colado às pálpebras ainda meio adormecidas.
Amar demais. Há dias em que se ama demais. E há outros dias em que não se sente amor algum. Não se deixa de amar. Apenas se deixa de sentir o amor.
Nesses dias, só existem passeios. Passeios, sem bolas de sabão.
Nesses dias, só fazem sentido as noites escuras da cidade. As ruas desertas e geladas. Um beijo com um abraço. E uma lágrima, que nunca ninguém chegou a ver.
Nem todos os dias se ama da mesma forma.
Amar demais. Há dias em que se ama demais. E há outros dias em que não se sente amor algum. Não se deixa de amar. Apenas se deixa de sentir o amor.
Nesses dias, só existem passeios. Passeios, sem bolas de sabão.
Nesses dias, só fazem sentido as noites escuras da cidade. As ruas desertas e geladas. Um beijo com um abraço. E uma lágrima, que nunca ninguém chegou a ver.
Nem todos os dias se ama da mesma forma.
7 comentários:
é verdade...
Pois não..*
nem todos os dias se vive da mesma maneira.
Adoro a maneira como escreves Rita, mesmo! *
Mas, sabes... Como alguém disse e bem, nem todos os dias se vivem da mesma maneira!
=) [*]
se te percebi Ritinha *
tiXa
*percebO
nesses dias fecho os olhos e ainda vejo melhor, sem a violencia de um amar arrebatador...
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