Tenho saudades dos livros que não lemos, das músicas que não ouvimos, dos chás que não bebemos.
Quando se sonhava com férias passadas em degraus de escadas, a ler passagens dos livros que se haviam de comprar, a ouvir os albúns que já se haviam comprado...
E como hoje não me apetece escrever de Escrever, só me apetecia mesmo conversar, sentada no chão, com um ombro amigo ao lado...; mas como os ombros estão longe (porque têm de estar ou porque eu os enxotei), eu digo ao ombro amigo invisível que hoje me faz companhia:
Sabes, eu acho que cada um devia tentar cuidar bem do seu coração. Mantê-lo limpo e bonito. Não o deixar ficar revestido de tártaro, como os dentes das Pessoas...
Só assim ele pode sorrir. De boca aberta.
(não faz sentido? é bem provável que não. nunca fui muito boa a dar conselhos...)
Quando se sonhava com férias passadas em degraus de escadas, a ler passagens dos livros que se haviam de comprar, a ouvir os albúns que já se haviam comprado...
E como hoje não me apetece escrever de Escrever, só me apetecia mesmo conversar, sentada no chão, com um ombro amigo ao lado...; mas como os ombros estão longe (porque têm de estar ou porque eu os enxotei), eu digo ao ombro amigo invisível que hoje me faz companhia:
Sabes, eu acho que cada um devia tentar cuidar bem do seu coração. Mantê-lo limpo e bonito. Não o deixar ficar revestido de tártaro, como os dentes das Pessoas...
Só assim ele pode sorrir. De boca aberta.
(não faz sentido? é bem provável que não. nunca fui muito boa a dar conselhos...)