A Rita enfiou a boina-branca-francesa na cabeça e percorreu a cidade inteira, duma ponta à outra, numa tarde cinzenta (quase combinava com Paris, mas não teve esse prazer). Quando chegou a casa, abriu o baú e tirou de lá as quatro folhas mais escondidas. Meias empoeiradas, ali estavam elas. Leu-as e sentiu um amor profundo a renascer.
Foi o desenterro do Sonho.
A Rita decidiu que vai dar final à história que começou no Verão de 2005 e que deixou parada todo este tempo.
Quem sabe, no final, ela possa gritar por aí, com o sonho entre as mãos: Eu escrevi um livro.
Foi o desenterro do Sonho.
A Rita decidiu que vai dar final à história que começou no Verão de 2005 e que deixou parada todo este tempo.
Quem sabe, no final, ela possa gritar por aí, com o sonho entre as mãos: Eu escrevi um livro.
25 comentários:
0ra essa. Nunca digo ou faço nada a pensar no feedback. Se as minhas palavras são constantes neste teu canto é porque simplesmente o gosto de fazer.
Um beijo.
Tão bonita, a Rita. E que bom...um livro a terminar. Parabéns por isso!
Beijinho
Post Scriptum: não me agradeças nada.
:) que bom! fico muito contente por ti. às vezes são precisos momentos especiais para nos trazerem a motivação de volta, às vezes são apenas pequeninos momentos, mas que significam tanto...
um beijinho *
é tua? mas não a tirei daqui ... :| **
a poesia é eterna... não precisa do 2007 para nada... :)
bacci
Força nisso...
=)
Gostei do seu blog.
Tenho uma página num jornal regional dos Açores, A União, intitulada Blogs.do.mundo. Gostaria de publicar o seu post "Noite, Noite, Noite..", fazendo referência ao seu blog. Dá-me autorização para isso?
Cumprimentos.
Félix
Entao andei a vasculhar o teu dA. E tem belas fotos, devo dizer-te. Dsc o "roubo" :/
**
um livro vindo de ti deve ser a coisa mais bonita de se ler.
Aconteceu-me o mesmo, há já 21 anos. Foi nas eleições do Soares e do Freitas ( tu ainda não eras neascida, pequenina ) mas a mim foi pior, eu já estava recenseado, tinha direito a votar, mas os cadernos eleitorais não estavam actualizados. É extremamente lixado pensar que finalmente se tem uma palavra, e negarem-na. Votas para a próxima, deixa lá. E vais votar em consciência. De qualquer maneira, faz campanha, envolve-te, assina, contesta e protesta. A tua voz ( que sempre contou ) conta agora de pelno direito. Bem vinda a cidadania plena!
Já tive o previlégio de ler um excerto =) Beijos*
um livro...que bom!
deverá ser dleicioso d ler ^^
Rita.
Não se tratava de publicar o post no blog, mas sim num jornal.
Já foi publicado no jornal "A União" da ilha Terceira.
Muito obrigado pela permissão.
Resta desejar à Rita, boa sorte!
[*] Que este seja o começo, do final, do sonho.
Ena...
Ena, ena!!!
Agora sim! Vem lá a .... .... rita!!!
:)
Vais deixando ver?! (não, claro que não...) mas vá, força nisso [como diz o dumb] e aqui estamos a aguardar!!
Já estou com as orelhas em pé e os dedos remexidinhos com vontade de virar páginas!!
:)
Rita.
Tenho os scanners para te enviar, mas não sei qual é o teu email.
Félix
Falei do teu cantinho no meu blog:
http://ttmike.blogspot.com/2007/01/descobrindo-blogs-6.html#links
gosto tanto de voltar ao teu cantinho...
se escreveres um livro e quiseres vender, juro que compro!
*
Já tenho saudades de ler algo novo por aqui. Estás bem, Rita?
Beijinho.
eu sempre quis ter coragem de acabar o meu.
mas sempre que chegava perto do final deitava-o fora.
eu quero ler esse livro, Rita. quero mesmo *
Espero e desespero pelo nosso encontro, Rita. Pelo nosso chá de fim de tarde com todas aquelas cores.
Insanidade ? Claro. É a única maneira de fugir deste da (a)normalidade deste mundo.
sorrisos *
E há-de ser um belíssimo livro, concerteza. Vou ficar atenta...
mas tu VAIS escrever um livro.
ainda duvidas? eu não.
*
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